A ética amiga das pessoas tende para a superação da rígida distinção entre entidades dedicadas ao lucro e aquelas orientadas não apenas para o mecanismo exclusivo do lucro, deixando um amplo espaço para empreendimentos que constituem e expandem o chamado terceiro setor. Estes, sem diminuir a importância e a utilidade econômica e social das formas históricas e consolidadas de negócios, fazem com que o sistema evolua para uma assunção mais clara e completa de responsabilidade por parte dos sujeitos econômicos. De fato, é a própria diversidade de formas institucionais de empresa que gera um mercado que é mais civil e ao mesmo tempo mais competitivo”, afirma o Papa Francisco em entrevista de Guido Gentili, publicada por Il Sole 24 Ore, 07-09-2018, publicada em italiano e em inglês. A tradução é de Victor D. Thiesen. Eis a entrevista